bosque de ar nublado, árvores esparsas. corpo de homem, cabeça e ombros de um c?o negro que se aproxima em sil?ncio e uma nudez masculina de estátua, passos seguros: a criatura, embora um animal soturno, tem olhos vazios de ..... recuperar o que braceja em alto mar. tentai ser, outra vez, intactos. vossas pegadas a areia apagará. o sal irá cobrir os pássaros. depois, a relva cantará.? (pág. 65/66) essa invers?o funcional faz lembrar os truques imagísticos dos surrealistas ...
Um trôpego arlequim braceja numas andas;. Os querubins do lar flutuam nas varandas;. ?s portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas! Vazam-se os arsenais e as oficinas;. Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras;. E num cardume negro, hercúleas, ... E algumas, ? cabeça, embalam nas canastras. Os filhos que depois naufragam nas tormentas. Descalças! Nas descargas de carv?o,. Desde manh? ? noite, a bordo das fragatas;. E apinham-se num bairro aonde miam gatas, ...
Um trôpego arlequim braceja numas andas; Os querubins do lar flutuam nas varandas; ?s portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas! Vazam-se os arsenais e as oficinas; Reluz, viscoso, o rio; apressam-se as obreiras; E num cardume negro, hercúleas, galhofeiras, ... E alguns, ? cabeça, embalam nas canastras. Os filhos que depois naufragam nas tormentas. Descalças! Nas descargas de carv?o, Desde manh? ? noite, a bordo das fragatas; E apinham-se num bairro aonde miam gatas, ...